4ª Edição
Vila Nova de Gaia 100h Espanhol

Curso Tratamento Miofascial em Pelviperineologia - Conceito GDP

13 Nov 2020 - 30 Mai 2021

Curso Tratamento Miofascial em Pelviperineologia - Conceito GDP

Tratamento miofascial das disfunções uroginecológicas, miccionais, sexuais e defecatórias

100 horas PRESENCIAIS: 4 módulos de 25 horas.
Resultando numa aprendizagem muito prática com a qual te sentirás preparado para atender qualquer paciente com disfunção do pavimento pélvico e CALPP (complexo abdomino-lombo-pelviperineal)

ACESSO EXTRA: 20 horas ONLINE no campus virtual do conceito GDP nas semanas entre cada módulo.
Existe claramente um antes e um depois na intervenção uroginecológica depois da Marta Sainz começar a lecionar em Portugal com a Master. Curso tido por todas as formandas como extraordinariamente revolucionário na área.
A Marta Sainz é a criadora do conceito “Gestão Dinâmica de Pressões, GDP”, autora do livro “Dinâmicas Pélvicas e Exercícios de sinergia no CALP” e criadora da radiofrequência encocavitária homologada pela capenergy.


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Marta Sainz: Especialista em Fisioterapia da Mulher

DESTINATÁRIOS

Fisioterapeutas (tb. estudantes finalistas)

VAGAS

26 formandos

84% Completo
22

DATAS

13 Nov 2020 - 30 Mai 2021

M1 - Tensegridade pélvica

13 Nov 2020 - 15 Nov 2020

M2 - GDP 1

04 Dez 2020 - 06 Dez 2020

M3 - GDP 2

08 Jan 2021 - 10 Jan 2021

M4 - GDP 3

28 Mai 2021 - 30 Mai 2021

LIMITE DE INSCRIÇÃO

12 Nov 2020

HORÁRIOS

10h00-19h30

sexta-feira

08h00-19h00

sábado

08h00-14h30

domingo

LOCALIZAÇÃO

Holiday Inn Porto - Gaia

Rua Diogo de Macedo nº 220

4400-107 Vila Nova de Gaia, Vila Nova de Gaia

COORDENADAS

Latitude: 41,1243157245479

Longitude: -8,61479561603386

GALERIA
FORMADOR

Espanha

Maria Marta Jerez Sainz

Saúde da mulher e uroginecologia

Referência internacional em pelviperineologia e reabilitação pós-cirúrgica

Maria Marta Jerez Sainz - Master Science Lab
A necessidade de uma formação completa em Pelviperineologia é iminente tanto sob o ponto de vista social, como de uma óptica da saúde pública e preventiva. A nível social, a mulher e o homem não se conformam em ter sintomas de disfunção miccional, sexual ou defecatória e exigem um tratamento eficaz, sendo actualmente a terapia física a mais efectiva e duradoura no que respeita às disfunções expostas.

A nível sanitário exige-se o bem-estar da mulher grávida, muito conservado através da terapia física durante a gestação. A prevenção das sequelas do parto é ainda conseguida mediante a aprendizagem de exercícios domiciliários e do parto dinâmico. Não osbtante, a equipa de Urologia e Coloproctologia necessitam de fisioterapeutas especialistas que abordem os pacientes com disfunção do pavimento pélvico, cujo tratamento não tenha indicação farmacológica ou cirúrgica, ou nos quais estes procedimentos são desnecessários, despropositados ou desfavorecedores pelos seus efeitos colaterais.

O conceito GDP é a fórmula evolutiva de restauração do equilibrio pélvico e da estabilidade das suas funções.

As 3 fases do conceito de reabilitação GDP em Pelviperineologia - GDP1, GDP2 e GDP3 - são evolutivas e personalizadas para alcançar e manter a restauração das funções pélvicas na criança e mulher e homem adultos.

Objectivo de cada fase de tratamento GDP:
- Em TRP o objectivo é a tensegridade, alcançar o equilíbrio óptimo entre tensão e elasticidade
- No GDP1 o objectivo é a existência de sinergia diafragmática.
- No GDP2 pretende criar-se a sinergia miofascial, necessária para normalizar a actividade neuromotriz e miofascial pélvica.
- Assim a GDP1 liberta conflitos, a GDP2 estabelece comunicação e finalizamos com a GDP3 a reeducação do equilíbrio e a funcionalidade do tónus do complexo abdomino-lombo-pelviperineal (CALPP).

Em seguida, uma súmula das temáticas abordadas em cada um dos módulos desta exclusiva formação de 100 horas, com Maria Marta Jerez Sainz, fisioterapeuta, docente e investigadora na área da pelviperineologia e reabilitação pós-cirúrgica:

M1 - Tensegridade pélvica: O primeiro passo para o tratamento de um paciente é compreender a anatomia pélvica e as suas relações osteoarticulares e miofasciais, desenvolver uma anatomia palpatória analítica de cada estrutura envolvida na disfunção pélvica, assim como saber analisar a etiologia disfuncional e pontos de conflito que tem desenvolvido a lesão para poder fazer um puzzle completo do tratamento evolutivo do paciente e da gestante no segundo trimestre.
O método miofascial de abordagem da gestante baseia-se na manutenção do equilíbrio pelviperineal, na preservação dos normais automatismos, mediante a correcta Gestão da Dinâmica de Pressões (GDP), na tonificação em sinergia e na automatização do mecanismo expulsivo não lesivo e eficaz.

M2 - GDP 1: Após ter desenvolvido uma anatomia palpatória, haverá análise dos factores etiológicos envolvidos na disfunção e redução dos pontos de conflito activos. Nesta fase da reabilitação, a criação da sinergia diafragmática é a chave para o paciente alcançar uma correcta gestão da dinâmica das pressões inter e intracompartimentais.

M3 - GDP 2: No conceito GDP, coexiste a GDP 1 e a GDP 2 nas actividades e esforços da rotina do paciente para manter a estabilidade pélvica ao longo do tempo, evitando, assim, o risco de recidiva. É o momento de gerir uma correcta actividade electromiográfica na cadeia sinérgica miofascial.

M4 - GDP 3: Nesta fase, o formando já sabe analizar a etiologia disfuncional e restaurar a tensegridade ideal, mediante a redução de pontos de conflito cicatriciais e tensionais. Também sabe desenvolver um protocolo evolutivo personalizado para cada paciente que estabilize a actividade neuromotriz e miofascial. Com efeito, é hora de normalizar o tonús no CALPP para alcançar uma pelvis em equilibrio de transferência de cargas e a optimização das suas funções miccionais, sexuais e defecatórias.

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Objectivos gerais:
Saber desenvolver a abordagem fisioterapêutica segundo as fases e tipo de patologia do paciente com disfunção pelviperineal.

Objectivos específicos:
1. Adquirir agilidade no controlo da prevenção de sequelas pelviperineais na grávida.
2. Planificar um tratamento miofascial personalizado segundo a etiologia, localização e diagnóstico da lesão pélvica.
3. Desenvolver um plano de tratamento domiciliário e de mudança de hábitos após a alta clínica, por forma a prevenir recidivas e recorrência dos sintomas.
M1 - Tensegridade pélvica
1. Anatomia pélvica osteoarticular, visceral e miofascial
2. Alteração da estabilidade pélvica na gestante e a sua abordagem no 2.º trimestre gestacional:
2.1 Influência na desestabilização pélvica das cadeias miofasciais agonistas e antagonistas
2.2 Avaliação do paciente mediante:
- Teste de padrão cruzado e cadeias miofasciais compensatórias
- Introdução à avaliação manual para o desenvolvimento da anatomia da palpação exo e endopélvica
- Introdução à ecografia pélvica dos tecidos moles
- Introdução ao biofeedback electromiográfico e de pressão
2.3 Técnicas TRP: técnicas manuais para regulação da tensegridade da pélvis.
2.4 Restabelecimento do equilíbrio entre tensão e elasticidade mediante técnicas manuais TRP:
- TRP osteoarticulares pélvicas: técnicas miofasciais de escuta
- TRP para dissociação de cinturas e redução de pontos de conflito miofascial
- TRP manual exo para redução de pontos de conflito nos três compartimentos e níveis endofasciais
- TRP domiciliárias - osteoarticular, miofascial e diafragmática - na gestante e paciente
2.5 Abordagem da biomecânica miofascial pélvica fisiológica na dilatação e expulsão

M2 - GDP 1
1. Tratamento miofascial de escuta no diafragma torácico passivo no paciente
2. Sequência evolutiva em cadeia sinérgica diafragmática activa no paciente
3. Tratamento clínico com biofeedback electromiográfico do automatismo de antecipação diafragmática
4. Tratamento domiciliário cognitivo-comportamental da sinergia diafragmática antes dos esforços
5. Exposição da sequência evolutiva antigravity do GDP1 para redução de pressão e estabelecimento da sinergia diafragmática
6. Tratamento com biofeedback ecográfico da integração proprioceptiva na cadeia diafragmática
7. Abordagem na cicatriz da cesariana e episiotomia com punção ecoguiada e radiofrequência em pontos de conflito na continuidade miofascial
8. TRP manual endopélvica para redução de pontos de conflito nos três compartimentos e níveis endofasciais
9. Reconstrução miofascial em alterações vaginais com radiofrequência MJS e laser vaginal
10. Tratamento manual e com punção seca de pontos de conflito miofasciais em CALPP

M3 - GDP 2
1. Neuromodulação da actividade eletromiográfica miofascial na disfunção pudendal
2. Técnicas manuais de activação neuromotriz e miofascial na síndrome miofascial do diafragma pélvico
3. Técnicas de neuromodulação periférica sacral e por arco reflexo sacral em membro inferior
4. Biofeedback eletromiográfico da neuromodulação transperineal, endocavitária e com radiofrequência MJS
5. Biofeedback combinado electromiográfico e de pressão para criação de sinergia miofascial em CALPP
6. Biofeedback ecográfico dos planos abdominal, visceral e transperineal do diafragma pélvico
7. Biofeedback electromiográfico analítico percutâneo com electroterapia na criação de sinergia abdominoperineal
8. Sequência evolutiva com GDP1 e GDP2 em sinergia miofascial de reabilitação de diástase abdominal
9. Sequência em GDP1 e GDP2 de reestruturação de POPs e dinâmica miccional em mulheres e homens adultos
10. Sequência em GDP1 e GDP2 na reeducação manométrica da dinâmica defecatória
11. Sequências GDP1 e GDP2 lúdicas de tratamento na criança com alteração miccional e/ou defecatória

M4 - GDP 3
1. Promoção do trofismo e do tónus com a sonda MJS em homens e mulheres
2. Estabilização trófica miofascial com MJS e punção no paciente oncológico e com endometriose.
3. Normalização neuromotriz e tónica na síndrome miofascial da bexiga, próstata e diafragma pélvico
4. Técnica de punção seca transperineal no diafragma pélvico como libertação do pontos-gatilho, biofeedback electromiográfico e electroterapia transperineal, endocavitária e percutânea no diafragma pélvico
5. Sequência tónica em GDP3 do diafragma urogenital na disfunção miccional em mulheres e homens prostatectomizados
6. Sequência fásica em GDP3 de antecipação diafragmática e miofascial antes dos esforços
7. Sequência tónica em GDP3 no diafragma pélvico e disfunção defecatória
8. Sequência GDP3 na disfunção eréctil e ejaculatória masculina
9. Sequência GDP3 na disfunção orgásmica feminina
10. Sequência evolutiva GDP óptima na correção da técnica em atletas de alto impacto e alto rendimento

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Sem informação
Certificado internacional pelo Instituto de Rehabilitación y Uroginecología.

Certificado de frequência de formação profissional, de acordo com o decreto 35/2002, de 23 de abril.

Modo de pagamento

Totalidade

100%

na inscrição

Faseado

20%
na inscrição
20%
até 06.11.2020
20%
até 27.11.2020
20%
até 01.01.2021
20%
até 21.05.2021

Notas

Inclui documentação de apoio + certificado

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Maria Marta Jerez Sainz

Fisioterapeuta especialista em pelviperineologia e reabilitação pós-cirúrgica, com mestrado em género e saúde e doutoramento em síndrome da dor miofascial. Com centenas de horas de docência e investigação em pelviperineologia, Marta Sainz já partilhou o seu conhecimento em diversas universidades espanholas e em inúmeras entidades formadoras internacionais (Chile, Argentina, Colombia e agora Portugal, através da Master). É directora do Instituto de Reabilitação e Uroginecologia (Málaga) e Coordenadora de Fisioterapia na Unidade de Pavimento Pélvico Mapfre Salud e Healthy Woman (Málaga).

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1. Dar notoriedade ao trabalho fisioterapêutico nas disfunções do pavimento pélvico - este complexo muscular deverá ser tido em devida consideração, à semelhança dos restantes do corpo humano, pelo que urge a necessidade de uma formação que dote os fisioterapeutas do conhecimento das inúmeras disfunções, métodos de avaliação e técnicas de tratamento.
2. A idade gestacional da mulher é cada vez mais tardia e o fisioterapeuta deverá saber abordar clinicamente todas as sequelas físicas maternas que isso implica, pelo nível de deterioração miofascial que existe após o parto.
3. Desde o congresso internacional de 2009 sobre fáscia, consideram-se os padrões, mapas de dor e irradiação como indicadores de lesão de um tecido de colagénio, o que implica uma mudança obrigatória na mentalidade do fisioterapeuta para tratar não só a lesão, mas também o paciente como um todo, com uma visão holística.
4. Em cada seminário será apresentado o tratamento de disfunções que são intervencionadas com recurso à farmacologia ou cirurgia, embora exista já significativa bibliografia que suporta a eficácia dos métodos conservadores no tratamento das disfunções pelviperineais expostas.

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CERTIFICAÇÕES E APOIOS
Certificado 1 - Master Science Lab
Certificado 3 - Master Science Lab

O que dizem os nossos formandos?

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