Mais de 125.000 profissionais de saúde recorrem diariamente à terapia sacro-craniana (TSC), em mais de 106 países em todo o mundo, com resultados de excelência em inúmeras condições clínicas, evidências comprovadas em inúmeros estudos recentes:
- Melhora a dor pélvica relacionada à gravidez. [1]
- Reduz a médio-prazo a dor [2] e a ansiedade [3] associadas a quadros de fibromialgia.
- Aporta benefícios enquanto terapia complementar no tratamento da asma. [4]
- Melhora sintomas do trato urinário inferior em pacientes com esclerose múltipla. [5]
- Reduz sintomatologia de cefaleia em pacientes com enxaqueca severa. [6]
- Eficaz e segura na redução da intensidade da dor no pescoço. Melhora a incapacidade funcional e a qualidade de vida até 3 meses após a intervenção. [7]
- Melhora a intensidade da dor em pacientes com lombalgia. [8]
- Eficaz na redução das cólicas em bebés. [9]
- Tratamento eficaz em pacientes com cefaleia cervicogénica. [10]
No geral, tem sido demonstrado o contributo positivo da TSC em:
- Problemas músculo-esqueléticos: dor aguda ou crónica, condições pós-cirúrgicas, artrite
- Distúrbios neurológicos: lesões cerebrais traumáticas, concussões e lesões na medula espinhal
- Condições psicológicas: demência, doença de Alzheimer e PSPT
- Distúrbios pediátricos: autismo, cólicas e paralisia cerebral
- Condições crónicas: fibromialgia e síndrome da fadiga crónica
É na relação entre o sacro e o crânio, estabelecida através do tubo dural, que são geradas tensões anormais que poderão causar alterações em várias partes do corpo.
A mobilidade craniana está, por isso, relacionada com a mobilidade do sacro, não sendo isoladas uma da outra. Este movimento complexo, provocado por diferenças de pressão e de fluxo, designa-se Movimento Respiratório Primário (MRP) e tem uma importância inestimável ao nível da terapia manual.
O MRP consiste num sistema hidráulico que gera movimento – através da flutuação do líquido cefalorraquidiano – no cérebro e medula espinhal, ossos do crânio (através das suturas), membranas intracranianas e intra-espinhais e mobilidade involuntária do sacro entre os ilíacos.
Qualquer alteração na biomecânica num dos ossos do crânio, vai ter sérias consequências ao nível da circulação do líquido cefalorraquidiano e da comunicação entre o sistema nervoso e as restantes estruturas do corpo, dando origem a patologia e disfunções.
O que se pretende com a TSC é precisamente libertar estas restrições, através de técnicas subtis de palpação, facilitando o processo de auto-regulação e a normalização do fluxo do líquido cefalorraquidiano.
Domine as técnicas de terapia manual que permitirão avaliar e tratar as alterações do funcionamento do sistema sacro-craniano.