Saúde

Stress: o maior vírus do século XXI

Stress: a "pandemia" do século XXI

A frase foi referida por Conceição Espada, uma das maiores especialistas nacionais em gestão de stress, que considera que, tal como o açúcar, o sal ou o álcool, o stress pode ser viciante e levar a índices bastante elevados de ansiedade e até de depressão.


Não é um vírus como os habituais, mas quem lhe deu o título foi a Organização Mundial de Saúde, certa de que o stress também mata. Para evitá-lo e levar uma vida mais relaxada, há aspectos aos quais deves estar atento. Ou melhor, atenta. Sim, porque as mulheres são mesmo as mais afectadas por esta ‘prava’ da vida moderna, que torna tão difícil a conciliação do papel de mulher, mãe e trabalhadora.


Ao Diário de Notícias, a especialista Conceição Espada explicou que irritabilidade, impaciência, insónias, problemas cardíacos e tensão alta são os principais sintomas desde vírus, que afecta todos, uns mais do que outros.


Todos temos stress. Como o colesterol, há o bom e o mau, que é quando a adrenalina atinge os valores mais altos”, afirmou, frisando que “em Portugal, as mulheres ainda têm tendência a puxar tudo [as tarefas] para si”.


Mas desengana-se quem julga que os homens não ficam stressados. Ficam pois, mas há casos e casos. Além disso, sentem o stress de forma diferente das mulheres.


Se quanto a isso não há muito a fazer, evitá-lo deve ser uma tentativa de cada um. Porque “quanto melhor estiverem as pessoas com elas próprias, mais produzem e menos conflitos geram. Tornam-se mais focadas, mais rentáveis e mais organizadas”.

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Fonte:

Diário de Notícias Online

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