Hoje queremos que penses de forma mais abrangente. Já te deparaste com algum paciente que tenha chegado até ti com uma patologia que parecia simples de tratar, mas que após as tuas sucessivas intervenções clínicas não conseguiu atingir o resultado que esperavas?
Isso é extremamente frustrante, certo?
Se era um caso simples como não ficou resolvido?
A resposta poderá ser esta: desequilíbrio das CADEIAS MUSCULARES.
Artrose, escoliose, hérnia discal e síndromes de dor lombar aguda e crónica são algumas dos afecções do século XXI que atingem uma grande percentagem da população mundial. São situações clínicas responsáveis por quadros limitantes ou incapacitantes, mas que lamentavelmente não têm uma causa exacta, em particular por estarem inúmeros factores envolvidos.
Então vamos pensar um pouco. Aquele problema simples que não conseguiste solucionar pode não ser apenas local, mas algo mais global, certo?
Correcto.
O impacto dos desequilíbrios musculares nas articulações e estruturas adjacentes afectam severamente a qualidade de vida do utente.
O estilo de vida sedentário, as más posturas corporais diárias e a falta de exercício levam a padrões de activação muscular sub-óptimos dentro das cadeias musculares.
Cabe ao profissional intervir na cadeia muscular específica com o objectivo terapêutico de normalizar as tensões entre as cadeias musculares, proporcionando o equilíbrio osteo-mio-articular, e a consequente reestruturação da função e reorganização corporal.
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