Saúde

Ginástica hipopressiva na saúde ginecológica

De acordo com a Sociedade Portuguesa de Urologia estima-se que quase 50% de todas as mulheres com idades compreendidas entre os 50 e os 79 anos tenham algum tipo de prolapso.

Obesidade, tabagismo, obstipação, tosse crónica e levantamento de objectos pesados estão entre as condições mais predisponentes. O envelhecimento, a menopausa e as doenças com compromisso neuromuscular contribuem significativamente para a deterioração da robustez do pavimento pélvico.

Alguns dos sintomas relacionam-se, inicialmente, com a incapacidade de manter um tampão no interior da vagina, a humidade nas cuecas ou desconforto durante o coito. Com o agravamento, a sintomatologia mais comum consiste na pressão ou sensação de peso na vagina, que piora no final do dia ou durante evacuações, a sensação de estar "sentado sobre uma bola", a necessidade de empurrar as fezes do recto colocando os dedos na vagina durante a evacuação, a dificuldade em começar a urinar, o jacto fraco ou dispersão do mesmo, o aumento da frequência urinária, a sensação de esvaziamento incompleto, bem como a necessidade de elevação vaginal ou uterina para iniciar a micção e a incontinência durante o coito.

Através da Ginástica Hipopressiva, em especial através de manobras de aspiração diafragmática, consegue-se reeducar e o reposicionar activamente os órgãos pélvicos, o que se traduz em melhorias comprovadas nos mais diversos casos e graus de prolapsos genitais.

Consulte a informação da APU: http://bit.ly/XY7S1o

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