O estudo, proveniente da Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa, reuniu uma amostra de 28 voleibolistas, modalidade na qual o salto vertical é uma variável importante no desempenho dos atletas, propuseram-se a verificar a influência do treino de Stretching Global Activo na flexibilidade da cadeia posterior, na flexibilidade analítica dos isquiotibiais e na impulsão vertical no voleibol.
Para tal, dividiram os elementos em dois grupos, sendo que apenas o grupo experimental realizou treino de flexibilidade recorrendo ao Stretching Global Activo, durante 8 semanas.
No final, verificaram que no grupo de controlo não se registaram ganhos significativos nos diferentes testes realizados. Contudo, no grupo experimental verificaram que a utilização de um método de flexibilidade global contribuiu para o aumento da flexibilidade da cadeia posterior dos atletas e da flexibilidade analítica dos isquiotibiais. Concluíram ainda que os ganhos de flexibilidade conseguidos com o treino de SGA, influenciaram os ganhos obtidos na impulsão vertical.