Um estudo apresentado no VI Encontro das Ciências e Tecnologias da Saúde (2011) - ESTeSL, demonstrou que a utilização do SGA e a aplicação do tape neuromuscular contribuiu para o aumento da flexibilidade.
O estudo que reuniu uma amostra de 30 futebolistas do sexo masculino, com idades entre os 18 e os 30 anos, foi realizado durante quatro semanas, com treinos duas vezes por semana. A amostra foi dividida entre o grupo experimental que efectuou treino de flexibilidade recorrendo ao SGA e aplicação de tape neuromuscular nos isquiotibiais e o grupo de controlo, que efectuou apenas treino de flexibilidade com SGA.
No final da experiência, verificou-se a existência de diferenças estatisticamente significativas entre ambos os grupos, com o grupo experimental a alcançar 5,844 no teste de flexibilidade, face aos 2,137 do grupo de controlo.
O estudo demonstrou que tanto o SGA como o tape neuromuscular têm um contributo significativamente positivo no aumento da flexibilidade. A utilização de ambas as técnicas em simultâneo apresentou ganhos superiores à utilização das técnicas isoladamente.