• Definição | Realidade portuguesa e europeia | Objetivos | Benefícios
• Indicações, candidatos elegíveis e contra-indicações.
• Efeitos agudos e adaptações crónicas ao exercício
• Respostas cardiovasculares a exercícios submáximos e máximos

Implementação dos programas de RC
• Estruturação do Programa de Reabilitação Cardíaca
• Equipa multidisciplinar - perfil de atuação do fisioterapeuta/equipa de reabilitação
• Diferentes tipos de exercício (aeróbio e de força muscular)
• Fases dos programas – definição, componentes e objetivos:
- Fase I (internamento)
- Fase II (Fase de treino – ambulatório)
- Fase III (comunidade)
- Programas de RC domiciliária

Avaliação e estratificação de risco clínico
• Avaliação clínica após evento cardíaco. Interpretação dos relatórios da avaliação clínica (ECG; ECO; Cintigrafia; Prova de esforço)
• Determinação do perfil de fatores de risco.

Avaliação e estratificação de risco clínico
• Estratificação de risco e respetivo encaminhamento
• Medicação usual em doentes cardíacos
• Avaliação cardiovascular de doentes cardíacos.

Casos práticos de avaliação e interpretação de MCDT´s. Estratificação do Risco
clinico do doente.

Prescrição de Exercício e de Atividade Física (equações metabólicas/dispêndio
energético)
• Avaliação da composição corporal, aptidão física funcional, equilíbrio e mobilidade.
• Protocolos e equipamentos para a avaliação da força muscular e de flexibilidade.
• Avaliação do nível de atividade física.

Prescrição de Exercício e de Atividade Física (equações metabólicas/dispêndio
energético)
• Diferentes formas de prescrição de exercício. Exemplos práticos.
• Manipulação prática das variáveis de treino (duração, intensidade, frequência e tipo
de treino – FITT).

Casos clinicos com simulação de classes